Recentemente vivemos uma onda de avistamentos de OVNIs, praticamente no mundo inteiro. Ah, sim, quando digo OVNI, me refiro ao real significado da sigla: Objeto Voador Não Identificado. Ponto. Melhor esclarecer, pois muitos já associam a tal sigla com: “Nave Extraterrestre”, e isso é um erro.

Mas voltando ao assunto. Essa onda de avistamentos, sobretudo nos EUA, local da maioria dos relatos, vem chamando a atenção de muita gente, entusiastas do fenômeno ufológico ou não, pois até mesmo, recentemente, jornais de televisão noticiaram os acontecimentos.

Na internet, temos umturbilhão de imagens e vídeos, alguns até viralizando e sendo compartilhados aos montes. Aí, obviamente, encontramos de tudo, inclusive, as conhecidas confusões, ou erros de interpretações: Planetas, satélites artificiais, Starlink, balões, drones (comerciais e de lazer), pássaros, insetos, etc. Mas temos também os oportunistas, sensacionalistas e piadistas, com suas montagens cada vez mais perfeitas, proliferando seus fakes em busca dos views e likes para os seus canais.

Separando as confusões e os fakes, temos sim, de fato, uma crescente onda de OVNIs, que também estão sendo chamados de “DROVNIS”, devido ao posicionamento de algumas autoridades dos EUA, alegando que tudo se trata de drones. Aí, voltamos para o subtítulo deste artigo. O que seriam estes OVNIs? Lembrando do significado da sigla, pois é isso que estes objetos são. Objetos Voadores que ninguém identifica ou explica.

Os avistamentos não se restringe apenas aos EUA. Temos relatos na Inglaterra, Alemanha, Ucrânia, China, Brasil entre outros. E os relatos variam de pessoas de região rural, de cidades populosas, pilotos de avião, militares e até parlamentares. Nesse contexto, já que temos relatos de pessoas, digamos, com mais capacidade técnica, e assim, uma credibilidade maior, podemos concluir uma coisa: estamos diante da ação em massa de verdadeiros OVNIs. (Sempre lembrando de obedecer a sigla). Mas o que seriam?

Bem, esses objetos voam em formações complexas, alcançam velocidades extremas, não emitem ruído algum, alguns interferem em equipamentos elétricos, chegando a causar falha em aparelhos celulares e carros elétricos. Só isso já descartaria a possibilidade dos drones populares e até militares. Falando em drones, recentemente um drone militar foi direcionado para um dos objetos misteriosos… O drone militar, ao chegar perto, simplesmente despencou, como se tivesse sido completamente desligado.

Questionadas, as autoridades dos EUA já se pronunciaram, variando suas respostas, mas sempre com cautela, desvios e inconclusões. Tanto as Agências de Segurança Nacional quanto o Pentágono se abstêm de pronunciar qualquer explicação, origem ou objetivo destes OVNIs, mas todos reconhecem a veracidade dos fatos.

Assim sendo, o que pensar sobre esta “cautela” das autoridades? Será que eles realmente não fazem ideia do que sejam ou, será que já sabem, mas não desejam informar publicamente?

Então a gente reflete em duas vertentes:

Vertente 1 – Se eles não fazem ideia do que se trata, ou seja, a maior potência militar e tecnológica do planeta não consegue identificar o que são as dezenas de objetos que invadiram o seu espaço aéreo… Calculamos que sejam tecnologias avançadas que anulam a capacidade de intervenção dos americanos. Assim ficamos com duas possibilidades: Ou de fato, são tecnologias extraterrestres, superiores as nossas; ou, são tecnologias estrangeiras, (terrestre) superiores à tecnologia de intervenção americana. Ambas as possibilidades seriam preocupantes, pois estamos em tempos de guerras. Se apenas o monitoramento está sendo feito com total aproveitamento, um eventual ataque teria o aproveitamento similar, penso eu.

Vertente 2 – Eles sabem do que se trata, mas não querem informar. Essa vertente nos oferece uma margem maior para reflexão.

Digamos que sejam tecnologia dos próprios americanos. Qual objetivo? Causar incômodo psicológico aos adversários estrangeiros, e por consequência, em toda população? Para que? Mostrar superioridade tecnológica de monitoramento? Ou seja, uma nova tática de guerra psicológica?

Digamos que os americanos desenvolveram uma tecnologia de rastreamento atômico nuclear, como já foi divulgado recentemente. Então a postura de não informar, seria para omitir que seu território foi violado e seus inimigos conseguiram implantar sementes daninhas?

Digamos que os americanos estejam testando novos brinquedinhos de alta capacidade tecnológica e estão na fase um – a de demonstração. Qual será a fase dois?

Poderíamos até especular mais possibilidades nessa vertente 2, mas, sendo os americanos os produtores de todo este evento, valeria a pena mesmo, uma vez que estão causando problemas até para eles próprios? Há relatos de que a Base Aérea Wright Patterson foi completamente fechada devido às incursões destes OVNIs.

 

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Assim, nesse cenário de incertezas, omissões e confusões, ficamos a mercê dos céticos à realidade extraterrestre, que afirmam se tratar de tecnologia americana ou estrangeira. Temos os sensacionalistas, enchendo a internet com seus fakes e títulos apocalípticos. Temos os teóricos da conspiração, afirmando que tudo é mais uma grande tacada do governo oculto. Temos os entusiastas mais empolgados, afirmando que são os Extraterrestres mesmo e pronto. Mas temos também os entusiastas mais ponderados, que até emitem opiniões, mas aguardam esclarecimentos. E, por fim, temos os ufólogos. Sejam ufólogos americanos, europeus ou brasileiros, estamos todos de antena ligada, esperando os desdobramentos.

Aqui no Brasil, a comunidade ufológica se divide em opiniões e conduta para com a propagação de informações. Infelizmente, vemos muitos dos que se dizem pesquisadores, fazendo afirmações baseadas em “achismos”, coisa que atrapalha e confunde as pessoas. Mas, temos muitos, eu diria com otimismo, a maioria, de ufólogos sérios, comprometidos em trazer a informação certa, baseado em evidências e provas.

Assim, finalizo este artigo dizendo a todos que prestigiaram esta leitura, e já agradecendo pelo tempo prestado, (inclusive, você que chegou até aqui, informe seu nome e contato para futuras promoções que faremos) que nós, do Grupo Contato OVNI, estamos atentos aos desdobramentos.

Eu, Cristiano, penso nessas possibilidades descritas acima, mas não vou emitir opinião baseado em “achismo”. Entendo a ansiedade de nossos amigos, seguidores, mas ao meu ver a coisa é bem séria e qualquer opinião que não esteja embasada em evidências ou provas, vai contribuir para só uma coisa:

a desinformação.

Cristiano Gonçalves

Ufólogo; Escritor; Fundador do Grupo Contato OVNI.