Incursão à Tanguá – RJ
Imagine você sendo um sitiante, agricultor e criador de galinhas, levando uma vida tranquila em seu belo sítio em Tanguá, cidade ao lado de Itaboraí, e numa determinada madrugada seus cachorros te acordam com latidos intermináveis. Você sai para o quintal e ao olhar para cima se depara com vários OVNIs em formatos esféricos e de ferradura. Luminosos, uns vermelhos, outros azuis e também havia aqueles com luzes brancas. Alguns chegando bem próximos a sua casa.
Pois foi o que vivenciou o sitiante Augusto Fernandes.
Através do contato de meu amigo José Apolinário, eu estive lá no sítio em Tanguá por duas vezes. A primeira vez foi treze dias após este acontecimento. Nesta ocasião gravei uma entrevista com o Augusto e fiz a inspeção pelo terreno, como vocês verão no minidocumentário. Duas semanas depois voltei lá na companhia de um membro do grupo Contato OVNI pesquisa de Campo, o Vinicius Pacheco e meu amigo, também ufólogo, Riba Menezes. Nesta segunda incursão fizemos nova inspeção e acampamos lá no terreno para fazermos a vigília ufológica, a qual nos presenteou com o avistamento de um OVNI.
Caso dos OVNIs de Tanguá – Rio de Janeiro
Relatório:
No dia 1º de Julho de 2021, o sitiante Augusto Fernandes teve sua propriedade literalmente invadida por Objetos Voadores Não Identificados. Segundo ele, eram OVNIs luminosos com as cores vermelhas, alaranjadas, brancas e azuis. Algumas em forma esférica e outras em forma de ferradura. Sobrevoaram e pairaram por sobre o sítio a uma altura que variava entre os 100 e 50 metros, chegando alguns a uma impressionante aproximação de 30 metros da casa de Augusto. Seu tamanho era talvez comparado a um carro pequeno. Eram mais de 30 objetos sobrevoando pelo terreno. Tomado pelo pavor, Augusto conseguiu fotografar alguns que chegaram próximos, mas temendo o desconhecido, entrou em seu carro e pensou em sair dali, só não abandonou sua propriedade porque os vizinhos o acalmaram. 13 dias depois deste acontecimento, eu, Cristiano Gonçalves, estive no sítio e entrevistei o Augusto que me contou como tudo aconteceu. Antes, no mês de Fevereiro, Ana Paula, sua esposa, havia presenciado outro fenômeno de cunho ufológico. Ela avistou vários OVNIs voando enfileirados, seguindo um atrás do outro e no final um OVNI bem maior e mais luminoso fechava aquela fila. Eram 16 horas, o céu estava claro, com algumas nuvens médias arredondadas. Os OVNIs seguiam todos para uma direção e ao adentrarem a uma nuvem, estranhamente não saíram do outro lado. Entraram e ficaram todos “camuflados” pela nuvem, inclusive o maior que chegou à retaguarda. Quando ela me relatou esse acontecimento, até pensei a princípio que eram os satélites do Star Link, mas depois, verificando os detalhes do relato e também a foto que ela me apresentou, logo descartei tal possibilidade. Eles estavam bem abaixo da altitude orbital dos satélites e teve a questão do desaparecimento dentro da nuvem.
Depois da entrevista, numa rápida inspeção pelo terreno, detectei marcas arredondadas de ressecamento no mato ao lado da casa, justamente onde o OVNI azul em forma de ferradura pairou aos incríveis 30 metros de altitude. Formava um círculo maior, de uns cinco metros de diâmetro, e outro menor logo ao lado, de dois metros diametrais. Uma pequena árvore ali perdeu toda sua folhagem. Na parte alta do terreno, onde os OVNIs também permaneceram por mais tempo, uma mangueira foi totalmente ressecada. Fomos até lá e vimos que vários galhos secaram, se quebraram e caíram ao redor. Poucas folhas resistiram a este contato imediato de segundo grau. Outro fenômeno que aconteceu foi a inexplicável morte de vinte galinhas de raça, as quais Augusto é criador. Ao acordar na manhã do dia seguinte, ele se deparou com as aves mortas, mesmo estando elas protegidas dentro do galinheiro trancado com telas protegidas por eletricidade. Não havia nenhum vestígio de ataque, nada poderia justificar esta perda. A única coisa que conjecturei foi a ação de eletro magnetismo produzido pelos OVNIs ter ocasionado as mortes, assim como fizeram com o ressecamento da vegetação. 3 semanas após esta primeira incursão, voltei ao sítio, desta vez acompanhado pelos amigos Riba Menezes e Vinicius Pacheco. Refizemos a inspeção e pernoitamos lá no sítio, acampados em vigília. Avistamos um OVNI que surgiu por volta das 22hs. Ele estava longe, porém não na altura das estrelas, talvez na altura de um voo comercial de avião. Tinha a cor branca e piscava sem parar. Ao apontarmos o feixe de luz da lanterna, ele desapareceu, reaparecendo minutos depois. Essa primeira vez em que apontamos a lanterna não havia sido por querer, foi quando o Riba apontou numa árvore para eu ter referência para direcionar a câmera, então a luz desviou e foi na direção dele, mas na segunda vez apontamos propositalmente para ver se ele voltaria a desaparecer. E assim se fez, apontamos e ele sumiu de novo, reaparecendo minutos depois. Ele seguia uma trajetória para nossa esquerda lentamente e também baixava a altitude. Num dado momento saíram alguns objetos luminosos brilhantes de dentro dele. Conjecturamos a possibilidade de serem sondas ufológicas. Minutos depois ele baixou mais e sumiu por detrás da parte alta do terreno.
Posteriormente soubemos de mais acontecimentos ufológicos pela cidade de Tanguá. Conseguimos contato com outros moradores da área rural do município e pretendemos voltar em outra localidade, esta até mais alta, para fazermos novas investigações e vigílias. Nesta região está a enigmática Lagoa Azul, com suas águas impróprias para banho ou consumo devido a grande quantidade de minerais pesados. Ali também há muita incidência de OVNIs segundo soubemos.
A investigação prossegue.
Cristiano Gonçalves.
Neste Minidocumentário, mostramos como foram as incursões ao sítio de Augusto lá em Tanguá, além de também termos aí um belo exemplo de nosso trabalho de pesquisa de campo.